terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Vontade
Vem pra cama
Me encaixa em teus braços
E faz eu me sentir sua
Protegida.
Deixa eu te fazer um cafuné
Te preparar um jantar
Pra gente celebrar
O simples fato de estar vivendo
Vem ser minha companhia
Meu amigo, meu querido
Vem ser meu homem, meu marido...meu amor
E deixa eu ser sua amante
Sua fiel escudeira, sua constante
Sua mulher, seu porto-seguro...meu amor
Somos livres
Não precisamos um do outro
Mas fiquemos juntos
Por livre e espontânea
Vontade.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Artista
Não há gente mais feliz
E estranha como gente artista
Artista de vida, de profissão,
Por gosto e com gosto
Artista traz luz e é luz
Reluzindo como estrela cadente
No meio de cores, tintas, paletas,
Confundindo-se entre coxias e cortinas
Luzes e palco,
Harmonias e Melodias.
Artista se sobressai pra completar
O vazio da existência,
Pra preencher corações,
Ou só emocionar...
À artistas não se precisa rotular
Artista só precisa mesmo, é imaginar
Pra fazer parte e ser diferente
Tudo ao mesmo tempo!
Ah!Grande mistério, o coração de artista...
Que pulsa junto com o expectador
Que chora e faz chorar
Mas que ri
E mesmo quando não faz rir
Adora se apaixonar
Todas as noites pela arte em seu peito
Por isso MERDA pra você
E MERDA pra mim...
Pois o show não pode parar!
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Losing my religion
á..
Me ame como se fosse a primeira vez
Sem medos, ou culpas
Descubra em mim
Alguém pra ser seu par nessa dança
Sua companheira
Sua amiga, sua fiel escudeira
Sem delongas
Me torne sua
E sem preconceitos
Me faça sua mulher
Nos lugares mais insólitos
Nas situações mais diferentes
Nos momentos mais estranhos
Me prenda
Com conversas de liberdade
Me ganhe todos os dias
Com as coisas mais simples
Me escolha
Entre todas as outras
Nada é pra sempre,
Mas me ache na multidão...
Pra que em seus braços
Eu possa enfim me perder...
domingo, 8 de fevereiro de 2009
???
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Nos cantos
Ah! Essas cordas que estrangulam meu coração
Tão novo e tão inexperiente
O falso contentamento
Que gera o silêncio
Faz que eu me atire a um caminho escuro e sem volta
Tempestade no peito
Cansa meus olhos
E leva meu corpo a exaustão
Até eu nem conseguir respirar
Então fecho as retinas
Protejo-me nos cantos
Calo-me
Esfrio-me
Mato-me a longo prazo
Por pura covardia.
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