domingo, 16 de dezembro de 2007

Esperança


Hoje você levou um pedaço de mim,
Junto com seu Adeus.
Arrancou do meu peito,
Despertando todos os sentimentos.
Eu odeio você,
Porque te amo desesperadamente!
E a distância só me faz querer-te mais perto.
E quando ouço sua voz,
Sinto que o mundo pára.
E quando enfim te vejo,
Sinto borboletas no estômago.
Até sua primeira atitude
Daí em diante, só mágoa,
Repúdio até.
Porque não há coração que aguente,
Não há dor que pare,
Não olho que não chore
Não há coração que não dilacere
Me sinto burra, estúpida!
Mas passional do jeito que sou,
Não consigo não seguir
Amando-te mesmo assim.
Pois a esperança nunca cessa,
De que amanhã você devolva minha paz,
Que não doa mais meu peito,
E que você enfim diga que voltou pros meus braços.

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