Eu queria a sorte de sombra e água fresca,
Dormir com o amanhecer surgindo
E acordar com as estrelas me cobrindo.
Tudo ao contrário pra ficar mais interessante.
Eu queria a sorte de rir sempre
E não só sorrir educadamente.
Rir só não cura bicho-de-pé...
Mas cura vertigem, fome, depressão, dor no coração.
Eu queria a sorte de um artista da vida,
Aquele que com nada, é tudo!
E com o pouco que tem,
Vira anjo, palhaço, doutor.
Eu queria a sorte de um amor tranquilo
Com fortes emoções entre quatro paredes,
Mas que no geral tenha sabor de fruta de verão.
Doce e Azeda porque nem tudo é perfeito.
Na verdade eu quero mesmo é a sorte da imperfeição.
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